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Maria Maria cosmopolita, cidadã da vida Fez um caminho de murtas por onde transita ao findar da tarde Maria, artista de tantas artes que a vida oferece Lapida ternuras em tantos deleites Maria não faz caso nenhum de enfeites Corta o cabelo, pinta e tá bom Maria destemida, não teme nada da vida Maria que planta, desenha, pinta suas flores Que achou o metrô de Salvador um luxo! De um peito terno de doces amores. E que fecha os olhos e ouve: “Hoje eu quero a rosa mais linda que houver para enfeitar a noite do meu bem...” Alyne Costa, 11/07/2027