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Façamos Amor, Mas Façamos Arte!

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O contato do ser humano com uma obra de arte, faz emergir um novo ser. Ninguém é intangível à arte em suas diversificadas formas de manifestação. Não é vista apenas pelo olhar, mas pelos sentidos, captada, ainda que indiscernível, abre fendas, labaredas em todos que com ela se deparam. Cegos, crianças, fanáticos, "loucos", "mutilados morais", se o olho vê a arte, vai além. Segundo o artista plástico Almandrade: "a arte produz efeitos imprevisíveis e é preciso entende-la sem descreve-la". E quem se atreveria a equacionar o seu alcance? A obra de arte transbora a pré-intenção do artista, reflete no espectador, transformando-o num homem novo. Quantas vezes não mudamos, não alteramos as nossas perspectivas perante relacionamentos e fatos após ouvirmos uma canção? E a mesma canção pode nos trazer leituras diferentes acerca da mesma realidade. Não pretendendo adentrar no "mito da incompreensibilidade" da arte e sim a necessidade de utiliza-la como fato...

Salve Jorge

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Viva são, viva são, viva São João Salve São jorge Salve abril, fevereiro, o ano inteiro Salve São Jorge Salve são, salve são, salve são São Jorge Aragão Salve assim, salve assado ateu, consagradao São Jorge Amado Salve assim, sereno, tranquilo São Jorge Vercilo Salve em ré menor, Salve em dó maior Salve bem, salve bem, salve bem São Jorge Bem Jor Salve toda luz o sinal da cruz as armas de Jorge Viva Santo Antonio, São Sebastião Salve São Jorge Das estrelas De toda lua Minguante, Crescente, Cheia e Nova Gente, Salve São Jorge Que brilha no céu Sobre o seu cavalo Pela Capadócia Por toda audácia Salve São, Salve São, Salve São Salve São Jorge Alyne Costa maio de 2008