Fofoca mata Fofoca maltrata Fofoca é ingrata Fofoca é chibata Fofoca não tem bicho de estimação Fofoca não vê sinal Não sabe andar a pé na contramão Fofoca é mãe do boato Boato não mata rato É coisa de língua de trapo. Alyne Costa, 23/09/2024
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A lição da Lúcia Helena Galvão Hoje depois de breves leituras e conversas matinais, depois de ter perdido um colega que deixou um bom legado em minha memória, me veio um vídeo da Lúcia Helena Galvão discorrendo sobre uma frase que diz que a gente deve se certificar se está somando na vida das pessoas com quem convivemos e que, se assim for, quando daqui partirmos e isso é inevitável, fizemos a diferença, tornamos o mundo melhor com a nossa existência. Se não estamos somando, precisamos refletir porque alguma coisa está errada. Depois de uma dose de filosofia que recebi de um amigo me veio à mente uma frase da Yoko Ono: “Droga é o segundo copo de água quando o primeiro já matou sua sede.” Tudo, absolutamente tudo em excesso, é droga e é fruto de algum desequilíbrio (sem adentrar na psicologia porque ciência muito novinha e que não tenho intimidade, apesar de precisar e ser necessária na minha vida tão cheia de percalço), que talvez as religiões compreendam melhor do que eu.
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Fissura Costumo me rasgar por inteira Se amo, me doo, contemplação da vida O Amor, maestria dos afetos Razão para o viver de muitos Me faz plena de verdade Sou gueixa cálida atormentada Não sigo regras, nem manuais Meu amor é unido à minha alma Mas quando esqueço Não uso conta gotas De imediato... Parto em viagem para outras... Alyne Costa, 22/09/2024
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Os ditados da minha mãe Começando o dia me veio à mente uma frase meio clichê... “Quando se fecha uma porta, se abre uma janela...” Trazendo à tona a questão da saúde (em sentido amplo – men sana in corpore sano), vamos ver o cardápio do dia... Ante as situações da vida, nos cabe escolher que emoções sentir, óbvio que não temos o controle delas, mas podemos trabalhar sobre as quais cultivar. O mundo, segundo Cartola, é um moinho e tritura os sonhos tão mesquinhos, mas ora Cartola, tritura os de quem deixa triturar... De quem não se reinventa, de quem não luta, de quem não enfrenta, de quem faz as escolhas erradas. Minha mãe usava sempre a frase: - A vida é um sutian, quem quiser que meta os peitos! E eu sempre meti os os meus, porque a dor muitas vezes faz parte do processo, a priori, a dor é parte precípua do processo e, se não fosse a dor e os sonhos, não sairíamos do lugar, de tal forma que o desespero ou nos mata ou nos salva e isso é questão de escolha. No process
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Ouvindo passarinhos Somos passionais Mar turbulento, curva do vento Somos sensíveis E, muitas vezes, incríveis... Tem muita coisa difícil, mas a vida pode ser mais leve... Como algodão doce, sorvete, queijo coalho com melaço de cana Vamos juntos e com esperança nos olhos e nos sonhos Que, paulatinamente, reconstruímos os afetos que se perderam Mas em nossos sonhos repletos de amores Utopias nunca cederam. Alyne Costa, 19/09/20024