Os ditados da minha mãe

Começando o dia me veio à mente uma frase meio clichê... “Quando se fecha uma porta, se abre uma janela...”

Trazendo à tona a questão da saúde (em sentido amplo – men sana in corpore sano), vamos ver o cardápio do dia...

Ante as situações da vida, nos cabe escolher que emoções sentir, óbvio que não temos o controle delas, mas podemos trabalhar sobre as quais cultivar.

O mundo, segundo Cartola, é um moinho e tritura os sonhos tão mesquinhos, mas ora Cartola, tritura os de quem deixa triturar... De quem não se reinventa, de quem não luta, de quem não enfrenta, de quem faz as escolhas erradas.

Minha mãe usava sempre a frase:
- A vida é um sutian, quem quiser que meta os peitos!

E eu sempre meti os os meus, porque a dor muitas vezes faz parte do processo, a priori, a dor é parte precípua do processo e, se não fosse a dor e os sonhos, não sairíamos do lugar, de tal forma que o desespero ou nos mata ou nos salva e isso é questão de escolha.

No processo de abandonar o tabagismo que me acompanha desde os 16 anos, comecei abandonando o café. Não é medo da morte é opção pela vida. Opção por um novo modo de viver, de amar e de ser.

E nesse novo modo de viver não cabe cultivar dores, mal querências, ou outros quaisquer sentimentos vis.

A maior dor é a da rejeição e eu aprendi a lidar com ela e dela hoje faço nova leitura, com tanta gente no mundo porque é que eu vou sofrer por quem não me amou?

Titititi, blá blá blá, você não soube me amar... Você não soube me amar.

Blitz devia fazer um reencontro.

Já na quase cura da gripe, ainda em recuperação, tomando chá de capim santo com cidreira, eu tô aqui nesse sabadão lembrando de outro ditado de minha mãe:
“Quem boa romaria faz, em sua casa vive em paz.”

 

Alyne Costa, 21/09/2024

 

 

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