Templo
Meu corpo é meu templo
Sagrado em mim
Minha missão e meu segredo
Toca-o quem eu permitir
E, por ser tão meu e tão sagrado
As vezes leve, noutras cansado
Guardo-o, volupstuosamente, para quem sinto amado.
Alyne Costa, 7/03/2025
De cá de dentro, bem do fundo do meu mundo, do que há de mais profundo, morimbundo, num segundo. Apenasmente reticente e inconsequente, paulatina e veemente, pela mente e plenamente. Sem querer e só por ser o que há para deter, toda dor que me habita, ora afoita, ora aflita. Todo verbo que reparte, ora Vênus, ora Marte, Cafundó de qualquer parte!
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