Ciclo

 Amo em ciclos que se fecham 

Enquanto pela janela aberta o vento soterra as lágrimas que insistem em não cair 

E lágrimas não caem por erros 

Muitas vezes elas debruçam-se pelo que mão foi vivido ou dividido 

Pelo que foi adiado e não foi sentido 

Escolhas não são meu forte

Desenho um beija-flor que alivia minhas falhas

A poesia e a solidão não me bastam 

Quero asas pois já não tenho tempo!

Alyne Costa, 4/05/2025

Comments

Anonymous said…
Parabéns Alyne. Bjokas.

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