Ah, Brasil!
Esta pátria minha de alma circense...E não é que descobri na poesia de Bandeira que Catulo da Paixão Cearense
Era, de fato, maranhense?
Alyne Costa, poesia de 2004
De cá de dentro, bem do fundo do meu mundo, do que há de mais profundo, morimbundo, num segundo. Apenasmente reticente e inconsequente, paulatina e veemente, pela mente e plenamente. Sem querer e só por ser o que há para deter, toda dor que me habita, ora afoita, ora aflita. Todo verbo que reparte, ora Vênus, ora Marte, Cafundó de qualquer parte!
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